Dia dos Veteranos, América honra os seus heróis

Desfile do Dia dos Veteranos; escoteiro Mateo de La Roche, 11, de Carteret, New Jersey, em primeiro plano, mostra uma imagem do veterano da Segunda Guerra Mundial, Michael Wozny, durante Desfile do Dia dos Veteranos ao longo da 5a Avenida de Nova Iorque (11 Nov. 2018)

Durante a Guerra Civil Americana, o Presidente Abraham Lincoln convocou os seus compatriotas no seu famoso discurso de Gettysburg para garantir que a liberdade "não deve morrer na terra". As suas palavras inspiraram muitos ao longo dos anos, incluindo milhões nas Forças Armadas da nossa nação que lutaram para preservar não apenas a liberdade da América, mas também a de outras nações.

Hoje, no Dia dos Veteranos, a América faz uma pausa para homenagear esses homens e mulheres e os valores de dever e sacrifício que eles representam. Mesmo depois de deixarem o uniforme, eles simbolizam o que significa ser um cidadão de uma terra livre.

O feriado, celebrado todos os anos a 11 de novembro, teve como origem o armistício que pôs fim à Primeira Guerra Mundial em 1918. O conflito, travado na Ásia, na África, em ilhas espalhadas no Pacífico e nas águas ao largo da América do Sul, bem como nos campos de batalha da Europa, foi visto como uma "a guerra para acabar com todas as guerras". Mas outras guerras se seguiram e, em 1954, o Presidente Dwight Eisenhower alargou o feriado para homenagear todos os que serviram com uniforme na guerra e na paz.

O nosso Governo continua esse esforço até hoje, com um programa para ajudar os veteranos que deixam o serviço militar a encontrarem emprego e facilitar a sua transição para a vida civil.

No fundo, porém, o Dia dos Veteranos não é sobre guerra. Não comemora nenhuma vitória ou derrota no campo de batalha, não comemora nenum avanço da ambição política ou territorial. Em vez disso, é um dia de, à semelhança de feriados na Grã-Bretanha, Canadá, África do Sul e outras nações que homenageiam veteranos militares pelos seus serviços e sacrifícios.