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Os Estados Unidos assumem riscos para enfrentar as ameaças de hoje


Secretário de estado americano Mike Pompeo junto a estátua do ex-presidente americano Ronald Reagan na Praça da Liberdade em Budapeste, Hungria (arquivo)
Secretário de estado americano Mike Pompeo junto a estátua do ex-presidente americano Ronald Reagan na Praça da Liberdade em Budapeste, Hungria (arquivo)

Cada geração enfrenta ameaças externas únicas. Durante a Administração do Presidente Ronald Reagan, os Estados Unidos e seus aliados enfrentaram a ameaça comunista proveniente da União Soviética. Hoje, os Estados Unidos, sob a Presidência de Donald Trump, enfrentam os desafios colocados pela República Popular da China (RPC) e pelo regime terrorista no Irão.

“Os pilares de força e franqueza são. . .as bases para a política da América em relação à actual ameaça número um à liberdade no mundo: o Partido Comunista Chinês", disse o secretário de Estado Mike Pompeo num discurso no Instituto Ronald Reagan a 10 de novembro.

“Declaramos clara e consistentemente que as relações Estados Unidos-República Popular da China não serão ditadas por excepções criadas pelo partido, mas pelos padrões simples e fortes que se esperam de qualquer nação com aspirações a desempenhar um papel preponderante no cenário global. Isso aplica-se ao que pedimos aos líderes da República Popular da China: responsabilidade, transparência, reciprocidade”, disse o secretário de Estado”.

“Também significa que não há mais reivindicações ilegais no Mar da China Meridional, não há mais coerção e cooptação de empresas americanas, não há mais consulados usados como covis de espiões, não mais roubo de propriedade intelectual e não mais o ignorar violações de direitos fundamentais”, acrescentou Mike Pompeo, para quem “as atrocidades do partido em Xinjiang, Tibete e noutros lugares não serão toleradas”.

Em relação ao Irão, a campanha de pressão máxima dos Estados Unidos negou a Teerão e seus dirigentes terroristas dezenas de bilhões de dólares.

Já houve muitos sucessos sob a liderança do Presidente Trump. “No Médio Oriente, a força americana substituiu a liderança retrógada”, explicou o secretário Pompeo. “Destruímos o califado do Estado Islâmico, matamos Baghdadi e Soleimani e restauramos a dissuasão [militar] substancial”.

Noutras partes da região, os Estados Unidos avançaram nas suas prioridades de política externa. “Ao reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e que as Colinas de Golã são parte de Israel, os EUA ajudaram a garantir que o Estado judeu seja fundamental para o futuro da região”, disse o secretário Mike Pompeo.

O desejo de viver em liberdade é inerente a todos os indivíduos. Como observou o secretário de Estado, “vemos isso no povo da Venezuela, cansado do regime destrutivo de Nicolau Maduro, vemos isso na Nicarágua, vemos iranianos e bielorrussos ansiosos por essa condição bnásica do ser humano”.

Os Estados Unidos devem lutar pela maior liberdade humana no mundo, "confiantes no propósito da nossa nação, seguros dos nossos valores e determinados a proteger o nosso estilo de vida porque acreditamos profundamente na promessa da América", concluiu o secretário de Estado Mike Pompeo.

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